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Os points e truques da traição na cidade

Nove pistas com lugares onde a infidelidade ocorre com mais frequência

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 28 abr 2017, 16h10 - Publicado em 28 abr 2017, 16h06

Você sabe qual é o motel preferido pela elite paulistana na hora de dar uma escapada? Ou qual a rede social da paquera às escondida ou ainda como as pessoas tentam manter a discrição na hora de pular a cerca? A detetive Esther Jardim sabe.

Há 26 anos na área, ela  está acostumada a investigar traição. De seus casos, 60% são sobre infidelidade. Com escritório em Santana, investiga em média uma ocorrência por semana a um preço médio de 4 500 reais. “Em 90% dos episódios, as suspeitas são confirmadas”, ela diz. Nesta semana, ela lançou o e-book Aprendendo a Ser um Bom Detetive, pela Amazon (custa 9,92 reais) sobre o tema. A seguir, ela abre os novos hábitos dos infiéis na capital:

A detetive Esther Jardim: os homens traem em 70% dos casos (Divulgação/Divulgação)

– Raramente empresários ou pessoas da classe média alta frequentam motel na hora de “pular a cerca”. Preferem os flats no Itaim. Motéis são points da classe média.

– A exceção é o Astúrias, o destino preferido dos casais clandestinos da elite por causa da localização: em Pinheiros, perto dos Jardins.

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– “Reuniões de negócios” ou “imersões durante o fim de semana” também andam cada vez mais frequentes em pousadas românticas de alto padrão na Serra da Cantareira.

– Bares de hotéis luxuosos normalmente são bons pontos de encontro para as preliminares.

– Claro que o infiel esperto paga em dinheiro o motel e a pousada. Contas acima de 500 reais em lojas com siglas ou “auto posto” entregam o momento na fatura do cartão de crédito.

– Na hora da paquera, as mensagens normalmente são trocadas via Facebook. E isso ocorre no Messenger, secretamente, não em comentários de fotos ou curtidas. Normalmente, o amante é escolhido no círculo social. O Tinder vem em segundo lugar.

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– Os homens traem bem mais: 70% dos casos.

– Tem muita gente que contrata detetive para vigiar o amante (?!). Aí vem uma curiosidade: as mulheres são 100% infiéis nesse caso. Os homens acima dos 35 anos não traem.

– Os homossexuais são os mais difíceis de dar o flagra: eles não se beijam em público, não frequentam motéis ou flats e preferem a casa do amante na hora H. Fotografados nessas ocasiões, dizem que estavam apenas desfrutando um momento de amizade.

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