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A briga dos empresários do parque erótico

Os bastidores da disputa por quem vai tirar do papel a ErotikaLand, a "Disney" do sexo

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 9 mar 2017, 20h49 - Publicado em 9 mar 2017, 20h46

Antes parceiros, os empresários Mauro Morata e Evaldo Shiroma cortaram relações. Eles brigam pela marca ErotikaLand no Instituto Nacional de Propriedade (Inpi), em uma disputa que poderá se arrastar por mais de cinco anos. Em 2015, os dois, ao lado de Paulo Meirelles, sócio de Morata na Soft Love (empresa de cosméticos sensuais) tiveram a ideia de realizar uma espécie de “Disney do sexo”, o primeiro parque erótico da América Latina. Mas, no ano passado, a parceria começou a murchar.

Paulo Meirelles (á esq.) e Mauro Morata: por enquanto, o parque erótico deve ficar só no papel ()

Há duas versões para o rompimento. “Sem me consultar, eles divulgaram uns brinquedos bobinhos, como carrinho de bate-bate fálico, nada a ver com o projeto que eu havia pensado”, diz Shiroma, idealizador da feira Erotika Fair, há mais de vinte anos no mercado. Para Morata, a questão foi o dinheiro. “Na hora H, Shiroma não tinha verba e exigia a mesma participação no negócio. Aí, não dava”, conta o dono da Soft Love.

Evaldo Shiroma: empreendimento previsto para 2018 na capital ()

No fim das contas, há dois ErotikaLand no papel. O de Meirelles e Morata será ao ar livre, com atrações como roda gigante, cinema 7D e piscina de nudismo, num investimento aproximado de 180 milhões de reais. Deverá ser construído na região de Piracicaba ou em cidades do Ceará ou na Bahia. “Temos investidores estrangeiros interessados, mas por ora, não há previsão de inaugurar, nem de começar as obras, por causa da crise”, diz Morata.

Shiroma, por sua vez, diz que já tem parte da verba engatilhada com parceiros e pretende lançar seu parque erótico até o primeiro trimestre de 2018. Deverá ficar na capital, com a maior parte das atrações em realidade virtual, além de cenários extravagantes, como suítes de motel (ou de suingue) dentro de um grande lago. O investimento previsto é de 1 bilhão de reais. “Em junho, farei na cidade o Erotika Experience, uma feira de entretenimento voltada para o consumidor final, que será uma espécie de aperitivo do que será meu parque”, conta o empresário. Eis uma briga excitante.

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