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Mulher evita estupro usando tática que aprendeu semanas antes

Depois do susto, ela publicou no Instagram um relato de alerta para outras mulheres. "Meu corpo está machucado, mas meu espírito está intacto", escreveu

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 mar 2017, 22h13

A americana Kelly Heron conseguiu escapar de uma tentativa de estupro usando táticas de defesa pessoal que havia aprendido semanas antes, no trabalho. O caso aconteceu em Seattle, nos Estados Unidos.

Depois de alguns minutos de corrida – ela estava treinando para uma maratona- a mulher de 36 anos resolveu usar o banheiro do parque quando foi surpreendida por um homem que havia se escondido na cabine ao lado. Ele conseguiu invadir o local, mas Kelly reagiu com chutes, socos e gritos de . Ela teve alguns hematomas e arranhões, mas escapou ao trancar o homem no banheiro até a chegada da polícia.

Segundo contou à revista People, Kelly tentou aplicar táticas que havia aprendido em uma aula de duas horas sobre defesa pessoal que participara três semanas antes do ataque, no trabalho. Ela também fez questão de gritar ‘hoje não, seu filho da p***’, para que alguém de fora ouvisse e viesse em seu socorro. Identificado como Gary Steiner, o homem é morador de rua e já havia sido pego por casos de agressão sexual.

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My biggest running nightmare became reality- 4 miles into my long run Sunday afternoon, I stopped to use the restroom and was assaulted by a man hiding in a stall (that is my GPS in red lines). I fought for my life screaming("Not today, M**F**er!"), clawing his face, punching back, and desperately trying to escape his grip- never giving up. I was able to lock him in the bathroom until police arrived. Thankfully I just took a self-defense class from @fightingchanceseattle and used ALL of it. My face is stitched, my body is bruised, but my spirit is intact. • • #NTMF #fightingchance #runnersafety #marathontraining #selfdefense #fightlikeagirl #nottodaymotherfucker

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Depois do susto, ela publicou no Instagram um relato de alerta para outras mulheres. “Meu maior pesadelo tornou-se realidade – em uma corrida de 6,5 km na tarde de domingo, eu parei para usar o banheiro e fui atacada por um homem que se escondia em uma das cabines”, escreveu na montagem que mostrava o rosto ferido e o caminho que havia percorrido no parque

“Lutei por minha vida gritando (‘Hoje não, filho da p*!’), arranhando seu rosto, socando as suas costas e desesperadamente tentando escapar de seus braços, sem nunca desistir. Eu consegui trancá-lo no banheiro até a polícia chegar. Felizmente, só precisei de uma aula de defesa pessoal no meu trabalho e utilizei tudo o que aprendi. Meu rosto levou pontos, meu corpo está machucado, mas meu espírito está intacto, completou.

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