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A vida deste menino de 7 anos foi salva por causa de um desenho

Médicos não identificaram nenhum problema de saúde, mas ilustração chamou a atenção da família, que pediu para os profissionais um novo diagnóstico

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 abr 2017, 18h53 - Publicado em 25 abr 2017, 18h49

A história do pequeno Emre Erulkeroglu, de apenas 7 anos de idade, mostra que sempre devemos estar atentos às reclamações das crianças: o menino teve sua primeira dor de cabeça no Dia das Mães de 2015. Ele acordou a mãe, Tiffani, e reclamou de uma forte enxaqueca: “Em poucos minutos, ele estava deitado no sofá num estado sonolento, mas gritada de dor e vomitava por causa da tensão“, contou a mulher ao The Daily Mirror.

A família da criança a levou até um Pronto Socorro, mas, até chegar ao hospital, a dor havia desaparecido. Os médicos pediram para que eles voltassem para casa. “Eles achavam que era apenas uma enxaqueca“, contou a mãe. As dores de cabeça de Emre persistiram por diversas semanas. Preocupada, Tiffani resolveu fazer uma pesquisa online e encontrou uma campanha revelando quais sintomas podem apontar tumores infantis: “Ele tinha todas as sinais vermelhos, então eu resolvi levá-lo ao médico em diversas ocasiões“.

O menino passou por um exame neurológico e profissionais revelaram para a mãe que o menino estava bem de saúde. “Um médico me pediu para que eu parasse de perguntar sobre as dores de cabeça, já que eu poderia estar incentivando o meu filho a achar que estava com dores. Então eu relaxei, achando que eu estava piorando a situação e que, de fato, poderiam ser apenas enxaquecas“, revelou a mãe.

No entanto, algumas semanas após o diagnóstico, Emre fez um desenho que salvaria a sua vida: na gravura, o menino fez um autorretrato com um grande ponto negro na sua testa, revelando para Tiffani que a marca representava a “dor de cabeça que nunca foi embora”. Ao ver a ilustração, a mulher pediu uma reavaliação e o menino foi colocado numa lista de espera de quatro meses para uma ressonância magnética, já que os médicos não consideravam o caso da criança grave: “Durante a espera, foi ficando mais difícil lidar com o Emre. Ele tinha surtos de raiva que duravam por horas, sem motivo. Eu precisei ir até o departamento responsável pelo exame por semanas até conseguir um encaixe“.

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Após a ressonância, os médicos afirmaram que o menino tinha um cisto benigno na sua glândula pineal, mas que esta não era a origem de seus problemas. A saúde da criança, no entanto, deteriorou após o diagnóstico: ele ficou sonolento, vomitava regularmente e tinha severas dores de cabeça. A mãe levou a criança novamente ao hospital onde, após outros testes, ela recebeu a notícia de que ele tinha um tumor inoperável.

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Desde então, Emre já passou por uma punção lombar e uma ventriculostomia endoscópica. “Foram três meses de pedidos até um diagnóstico, mas agora ele está aqui, estável e seguindo com a vida“. Agora, Tiffani quer que outros pais conheçam os sintomas. “Nós sabemos, por experiência própria, o quão importante é para médicos e pais reconhecer quando uma criança pode ter um tumor no cérebro“, desabafou. De acordo com o The Daily Mirror, os sintomas são vômitos, problemas de equilíbrio e movimentos incomuns dos olhos.

Dê sua opinião: E você, o que achou do desabafo da mãe? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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