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Nos 2 meses de Rocco, Rafa Brites publica desabafo no Instagram

"Há 2 meses estava prestes a te conhecer", começou a apresentadora em um texto que está emocionando fãs na internet

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 abr 2017, 13h50

A apresentadora Rafa Brites é bastante honesta quando o assunto é sua rotina como mamãe de primeira viagem. Neste domingo (2), ela publicou um desabafo no Instagram para celebrar os 2 meses de vida do pequeno Rocco. “Há 2 meses estava prestes a te conhecer. Senti a maior dor física da vida quando pedi uma anestesia e dormi. Devia estar sonhando com você“, escreveu.

Queria descobrir que cor eram seus olhos, como era seu nariz, seu pé. Há 2 meses eu não sabia discernir qual choro era de fome, qual era xixi e qual era colo. Não sabia encaixar meu peito na sua boca nem segurar sua cabeça mole. Eu achava que não teria coragem de limpar seu umbigo. Que seu pai não saberia te dar banho sozinho. Não tinha noção o quanto iria precisar da sua avó pra me ajudar, nem que eu ia colocar o dedo embaixo do seu nariz pra ver se estava respirando e muito menos que eu comemoraria quando você arrotasse“, continua.

Que alguém poderia ficar rouca de tanto fazer sh sh sh pra um bebê dormir.Eu pensei que vc usaria as roupas RN. Que seria fácil instalar o bebê conforto no carro. Não havia feito um plano b pra quando vc fizesse xixi no trocador. Eu teria feito musculação para os braços para não ter a tendinite de tanto te segurar. Não passava na cabeça que iríamos morar no Rio e que aquele quartinho que te esperava ia durar 15 dias“, revelou. ” Tinha jurado que nunca te daria chupeta e que não te deixaria mimado dormindo a tarde toda no colo“. 

Achava que a próxima vez que te veria em um hospital seria com uns 10 anos, ao cortar o joelho brincando na rua. Não foi nada assim. Mas foi fácil. Tudo isso eu peguei rápido. Me adaptei . Aceitei. Me perdoei“, escreveu. Na sequência, reflete: “O que realmente eu ainda estou estranhando é esse sentimento. Essa inquietude do meu coração. Esse nó na garganta que parece que nunca vai passar. Essa estranheza que sinto quando me olho no espelho. Um medo de tudo. Logo eu? A primeira a ser jogar das cachoeiras?

Nesses 60 dias ouvi dizer que foi carnaval, que a carne não estava boa, que o Brasil tá bem no futebol e que o Trump não cumprimentou a Angela Merkel. Mas foi tudo assim, por cima. Realmente não sei o que se passa no mundo lá fora. Logo eu a mais antenada? Tive vontade de jogar metade do meu guarda roupa fora. Me senti uma acumuladora. Logo eu , a ‘Maria Lojinha’? Pois é, nesses dois meses eu te conheci. Sei quase tudo sobre você, mas o meu grande desafio esta sendo descobrir que ainda sei muito pouco sobre mim“, finalizou. Confira: 

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Há 2 meses estava prestes a te conhecer. Sentia a maior dor física da vida quando pedi uma anestesia e dormí.Devia estar sonhando com vc . Queria descobrir que cor eram seus olhos, como era seu nariz, seu pé … Há 2 meses eu não sabia  discernir qual choro era de fome, qual era xixi e qual era colo. Não sabia encaixar meu peito na sua boca nem segurar sua cabeça mole. Eu achava que não teria coragem de limpar seu umbigo. Que seu pai não saberia te dar banho sozinho. Não tinha noção o quanto iria precisar da sua avó pra me ajudar, nem que eu ia colocar o dedo embaixo do seu nariz pra ver se estava respirando e muito menos que eu comemoraria quando você arrotasse. Que alguém poderia ficar rouca de tanto fazer sh sh sh pra um bebê dormir.Eu pensei que vc usaria as roupas RN. Que seria fácil instalar o bebê conforto no carro. Não havia feito um plano b pra quando vc fizesse xixi no trocador. Eu teria feito musculação para os braços para não ter a tendinite de tanto te segurar. Não passava na cabeça que iríamos morar no Rio e que aquele quartinho que te esperava ia durar 15 dias. Tinha jurado que nunca te daria chupeta e que não te deixaria mimado dormindo a tarde toda no colo.Achava que a próxima vez que te veria em um hospital seria com uns 10 anos, ao cortar o joelho brincando na rua. Não foi nada assim. Mas foi fácil. Tudo isso eu peguei rápido. Me adaptei . Aceitei. Me perdoei. O que realmente eu ainda estou estranhando é esse sentimento. Essa inquietude do meu coração. Esse nó na garganta que parece que nunca vai passar. Essa estranheza que sinto quando me olho no espelho. Um medo de tudo. Logo eu?  A primeira a ser jogar das cachoeiras ? Nesses 60 dias ouvi dizer que foi carnaval, que a carne não estava boa, que o Brasil tá bem no futebol, e  que o Trump não cumprimentou a Angela Merkel… mas foi tudo assim por cima. Realmente não sei o que se passa no mundo lá fora. Logo eu a mais antenada? Tive vontade de jogar metade do meu guarda roupa fora. Me sentí uma acumuladora. Logo eu a Maria lojinha? Pois é nesses dois meses eu te conhecí. Sei quase tudo sobre você…. Mas o meu grande desafio esta sendo descobrir que ainda sei muito pouco sobre mim.

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