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Demitida de restaurante por não usar saia ou maquiagem, jovem resolve ir à Justiça

A história da jovem Erin Sandilands, de 18 anos, está chamando a atenção da internet. O motivo? A maneira como a adolescente, que trabalhava como garçonete num restaurante, foi demitida. De acordo com a mulher, ela foi dispensada de sua função por não usar saia ou maquiagem. Agora, ela decidiu levar sua briga com o estabelecimento ao tribunal. […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h17 - Publicado em 4 jul 2016, 18h08

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A história da jovem Erin Sandilands, de 18 anos, está chamando a atenção da internet. O motivo? A maneira como a adolescente, que trabalhava como garçonete num restaurante, foi demitida. De acordo com a mulher, ela foi dispensada de sua função por não usar saia ou maquiagem. Agora, ela decidiu levar sua briga com o estabelecimento ao tribunal.

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Erin trabalhava como garçonete num bistrô chamado Cecchini, localizado na cidade de Ardrossan, na Escócia. Num belo dia, seu gerente a puxou de lado para conversar sobre seu desempenho. Ele disse que ela precisaria usar maquiagem, soltar o cabelo e vestir uma saia para ficar mais “atraente” para os clientes. Ela se recusou, com o argumento de que sua aparência não influenciava a maneira o seu trabalho. Além disso, afirmou que é mais higiênico usar rabo de cavalo.

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No dia seguinte, a adolescente recebeu a notícia que seus serviços não eram mais necessários. Ela também afirma que foi dispensada num período de grande movimento do bistrô. “O que aconteceu foi completamente desnecessário. Eu estava bem vestida e usando o uniforme que eles pediram. Eu me senti extremamente humilhada e triste“, desabafou a jovem ao jornal The Mirror.

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Como muitas outras mulheres que já enfrentaram a mesma situação, Erin pensou em esquecer o caso. Foi quando ela resolveu ir ao tribunal questionar a atitude do restaurante, abrindo um processo. A justiça determinou que a jovem receberia 3 500 libras (cerca de 15 mil reais) como indenização por ter sido exposta a um ambiente “degradante” no trabalho.

Eu estou muito feliz com o resultado do tribunal. Eu não imaginei que o processo seria um sucesso e estava bastante relutante em levar o caso à Justiça, principalmente porque nunca fiz nada como isso antes. Eu gostaria que outras pessoas conhecessem o tipo de negócio que eles administram. Não é um estabelecimento que eu gostaria de ver outras mulheres trabalhando“, desabafou a jovem.

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O dono do estabelecimento, Anthony Cecchini, argumenta que as acusações são “falsas”, e que ele pretende recorrer da decisão do tribunal. No entanto, se Erin não receber o dinheiro do processo em breve, ela poderá levar as acusações a outras instâncias.

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