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“Cachorro mais triste do mundo” é rejeitado por mais uma família

Após conquistar o coração de milhões de internautas, a simpática cadela Lana corre o risco de ser sacrificada em uma semana após ser abandonada novamente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 Maio 2017, 15h57 - Publicado em 11 Maio 2017, 13h57

A simpática Lana, uma mistura de labrador caramelo que recebeu o título de “cachorro mais triste do mundo” em 2015, enfrentará uma nova batalha: a mascote corre o risco de ser sacrificada em uma semana após ser rejeitada por mais uma família.

A cadela chamou atenção pela primeira vez dois anos atrás, quando um clique a mostrava chateada no canil após a devolução de sua primeira família.

A foto repercutiu na internet e, na época, mais de 4 000 cartas querendo adotá-la chegaram até a instituição, além de uma doação de 15 000 dólares (cerca de 48 000 reais) para cuidar das necessidades básicas da cachorra.

Após muita procura, Lana finalmente encontrou uma segunda família em Ontário, no Canadá, quando tinha 2 anos de idade, em 2016.

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Mas os novos donos também a abandonaram apenas meses depois da adoção. Agora, ela poderá sofrer eutanásia se não encontrar um novo lar adotivo até o dia 20 de maio.

O aniversário da Lana é no dia 14 de maio, e ela ainda estará aqui. Por favor, nos ajude a encontrar um novo lar para ela, ela só tem até o dia 20 de maio“, diz um apelo no Facebook publicado pela ONG “Rescue Dogs Match”, responsável por cuidar da mascote. Confira: 

Lana apareceu pela primeira em um canil em Toronto, também no Canadá, quando ela ainda era um filhote, a menor de sua ninhada, no México. Ela passou um tempo em período de experiência, em casas de diferentes famílias. Ela encontrou seu lar quando tinha cinco meses de idade, mas os donos a devolveram para a instituição em outubro de 2015.

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Dahlia Ayoub, a responsável pelo abrigo Mighty Mutts, que acolheu Lana quando ela ainda era pequena, revelou que Lana tinha o tamanho de sua mãe quando chegou ao canil e que tinha “medo” de tudo.

Durante o período de adoção, ela revelou aos futuros donos que seus “instintos de guarda” só iriam desaparecer com o tempo, já que ela foi forçada a competir por comida com seus irmãos quando era um bebê. “Ela explodiu com a mãe. E eles decidiram devolvê-la ao abrigo porque eles têm filhos“, revelou.

Quando a família retornou a cachorrinha para o abrigo, Dahlia disse que Lana ficou quieta e indiferente durante um dia inteiro, muito magoada para se mover ou até mesmo caminhar e brincar. “É quase como se ela tivesse sido desligada“, contou a mulher, de acordo com o The Daily Mail.

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Não demorou muito para que a cadela voltasse a ser quem ela era, feliz ao ver os voluntários que trabalhavam no canil. A história dela parecia ter um final feliz em janeiro de 2016, quando um novo grupo a adotou.

A família, no entanto, devolveu a cadelinha ao abrigo em julho do mesmo ano: “A adoção da Lana não funcionou porque as pessoas querem um cachorro para fazer carinho e brincar. Lana é uma menina bobona e brincalhona, mas ela não é o tipo de cão que deixará você acariciá-la na barriga ou que dormirá na cama. Ela adora ter uma função“, revelou Brenda Dobranski, fundadora da ONG “Rescue Dogs Match”, que recebeu a mascote após a segunda adoção fracassada.

Em outubro de 2016, ela passou uma semana numa casa adotiva, antes de encontrar um novo canil em novembro de 2016. Por causa da falta de espaço, a organização só poderá mantê-la até 20 de maio: “A nossa prioridade é manter o bem estar e a felicidade da Lana em primeiro lugar. Não é justo para ela ficar sendo removida de um lugar para o outro“, contou.

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As constantes mudanças na vida da mascote a deixaram bastante agitada. “O melhor ambiente para ela seria uma fazenda com cavalos ou turística, onde ela pode ficar bastante tempo do lado de fora ajudando seu dono com as tarefas do dia a dia na propriedade“, explicou.

Ela gosta de estar do lado de fora, não importa o tempo. Lana adora fazer parte de tudo o que está acontecendo, mas não em espaço pequenos“, diz a mensagem no Facebook. A organização também revela que os donos ideais para a cadelinha seriam um casal mais velho com “tempo, paciência, determinação e comprometimento para ajudá-la”. A cachorrinha foi descrita como “meiga e bobona”, mas com uma “tendência a se fechar” quando não está rodeada por pessoas que ela confia.

Ela, no entanto, é “leal e amorosa” com quem está na sua família. O time responsável por resgatá-la está comprometido a ajudá-la e, com sorte, achar uma família com a prática e o tempo necessários para garantir que a sua terceira casa será também a sua última.

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Desde o compartilhamento no Facebook, na sexta (5), a história de Lana já acumula mais de 750 compartilhamentos e outras 450 curtidas.

Não à toa, nesta quarta (10), a página da ONG compartilhou um recado: “Muito obrigada pelos suporte e pela ajuda ao compartilhar a história de Lana. Nós estamos revisando todos os requerimentos de adoção e publicaremos atualizações em breve!“.

Dê sua opinião: E você, o que achou da triste história de Lana? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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