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Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Saiba mais sobre Jennifer Le Nechet, a melhor bartender do mundo

A bartender francesa, que dá expediente no Café Moderne, em Paris, foi a vencedora deste ano no concurso de coquetelaria World Class, promovido pela Diageo

Por Saulo Yassuda
Atualizado em 25 fev 2017, 20h50 - Publicado em 30 nov 2016, 22h41
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Jennife Le Nechet: em ação no concurso (Fotos: Divulgação)

Guarde este nome: Jennifer Le Nechet. A bartender francesa, que dá expediente no Café Moderne, em Paris, foi a grande vencedora deste ano no concurso de coquetelaria World Class, promovido pela Diageo. A final rolou em outubro, em Miami.

Leia mais: um papo sobre gim-tônica com Marquinhos Félix

Com etapas em todo planeta — o que inclui o Brasil –, a competição contabiliza cerca de 10.000 profissionais participantes. Para a final, em Miami, foram os 25 vencedores da fase regional. Quem representou o Brasil em 2016 foi Maquinhos Félix, do bar., considerado o melhor barman brasileiro. (Leia aqui sobre a final nacional, da qual fui jurado).

Le Nechet não foi apenas a primeira pessoa nascida na França a vencer o concurso, como também a primeira mulher a levantar o troféu. Confira, abaixo, o papo que tive com ela.

Como é ser a primeira mulher a vencer o World Class?
Estou muito orgulhosa de ser a primeira bartender da França a ganhar a competição. O fato de ser mulher não importa tanto. Só reflete a realidade no mundo do trabalho. Várias mulheres trabalham todos os dias atrás do balcão.

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O que você acha de muita gente dividir coquetéis entre os “de menina” e “de menino”?
É completamente sem sentido. Como você pode escolher ou adivinhar o que a pessoa gosta? É muito pessoal e difere de pessoa para pessoa. É claramente reducionista pensar que meninas preferem drinques doces e frutados e os homens, os coquetéis mais fortes.

Você estudou literatura latino-americana…
Sim, eu tenho formação em literatura e civilização espanhola e latino-americana. Morei um ano na Espanha. Acho que isso influencia indiretamente meu trabalho. Por exemplo, em um dos desafios no World Class, chamado de Superstars Pool Party, tive a influência latina, que podemos ver em Miami [onde aconteceu a final]. Fiz um coquetel de inspiração maia chamado el taco rojo.

Quais são as tendências atuais na coquetelaria?
São muitas: aperitivos com baixo teor alcoólico, harmonização de drinques com comida, tecnologia, sustentabilidade…

O que você bebe casa?
Talvez isto pareça estranho, mas eu não bebo em casa. Só suco de laranja pela manhã… Ok. Às vezes, uma cervejinha.

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Por SAULO YASSUDA

Tem algum bar para me indicar? Escreva nos comentários abaixo, por e-mail (saulo.yassuda@abril.com.br) ou no Instagram (@sauloy).

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