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Por Juliene Moretti
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Personagens impagáveis do Lollapalooza 2017

Hipster, cosplay, zen e fantasias: confira as figuras mais emblemáticas que aparecem no Autódromo neste final de semana

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 mar 2017, 18h10 - Publicado em 26 mar 2017, 17h58

Além da oportunidade de ouvir grandes nomes da música internacional, como Metallica, The Strokes, Duran Duran e Two Door Cinema Club, um festival como o Lollapalooza é também uma chance de ousar no visual e se transformar quase que num personagem. Confira alguns dos melhores looks:

(Léo Martins)

Estilo Karon Conka: quando nada combina com peça de roupa nenhuma é sinal de que o outfit está perfeito. E o cabelo colorido é a cereja do bolo.

(Léo Martins)

No Lollapalooza vale de tudo – mas nunca se pode esquecer de um sapato fechado, óculos de sol e casaco. Passar tantas horas num festival aberto significa estar pronto para chuva e sol, frio e calor.

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(Léo Martins)

Estilo zen: bandas como Céu, Tegan and Sara e Glass Animals vão de encontro com aqueles que curtem sentar numa canga e curtir o som com amigos

(Léo Martins)

Índio americano? Colocar um cocar na cabeça não parece ser tão estranho por lá.

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(Léo Martins)

Se não for com um(a) paquera para o festival, fica fácil entender quem é mais do seu tipo: rock, tecno ou brasileiras? É só puxar um papo sobre música que as chances são boas.

(Léo Martins)

Pochete voltou a moda, é isso? Sim, e além de estiloso, é útil. Não precisa carregar nada nas mãos.

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(Léo Martins)

Na dúvida de que roupa ir, escolha o melhor outfit entre as fantasias de animal do seu armário: grandes chances de você ser um show à parte.

(Léo Martins)

Sabe aquele “estilo hispster” que dizemos ser a fantasia oficial do Lollapalooza? É bonito, estilosp e totalmente compatível com clima por ali.

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(Léo Martins)

Chaves ou Chapolin? Qualquer um se a idéia foi divertir a galera – e rir das milhares de piadas que devem ser feitas a cada minuto sobre você.

(Léo Martins)

Nunca pensamos que aquelas tatuagens de salgadinho dos anos 1990 voltariam a ser moda num dos maiores festivais do país. E até que faz um charme, né?

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(Léo Martins)

Alice no País das Maravilhas nunca está em baixa para cosplayers: a ideia é ser fofo com um toque meio gótico.

Quer fazer as maiores loucuras sem ser notado? Coloque uma máscara e curta até não poder mais.

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