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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Cinco lendas urbanas dos anos 70 e 80

A Loira do Banheiro, o Homem do Saco e outras três histórias que arrepiavam quarenta anos atrás

Por Roosevelt Garcia
Atualizado em 23 fev 2017, 12h17 - Publicado em 23 fev 2017, 12h16

Quem foi criança nas décadas de 70 e 80 conheceu histórias de arrepiar, e ainda se ouve falar delas nos dias de hoje. A diferença é não ficamos mais com medo. Ou ficamos?

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·         Loira do banheiro

De longe, a mais famosa lenda urbana das escolas. Todo mundo daquela época afirma já ter visto a loira, que aparecia sempre no banheiro das meninas, vestida de branco e sem falar uma palavra. Tinha algodão nas narinas e ouvidos, e aparecia sempre que a chamavam, ou se alguém desse descarga por três vezes seguidas.

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·         Homem do saco

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Todo mundo que hoje tem seus 40 ou 50 anos ouviu essa história de seus pais. A ideia era fazer os filhos obedecerem por medo. Quem não respeitasse os mais velhos, seria levado pelo Homem do Saco, que vivia vagando pela cidade, de olho nas crianças malcriadas. Em algumas variações, ainda diziam que ele transformava as crianças em sabão. Por via das dúvidas, era melhor obedecer.

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·         Castelinho da Rua Apa

Palco de uma tragédia, onde uma família inteira foi morta em 1937, essa construção em forma de castelo ficou abandonada durante anos por falta de herdeiros. Pessoas que moraram no local das décadas de 40, 50 e 60 relatavam barulhos estranhos e presenças paranormais na casa. Mesmo hoje em dia, com o local recém-reformado, ainda há relatos fantasmagóricos sobre ele.

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·         Bebê Diabo

Na década de 70, o antigo jornal Notícias Populares, conhecido pelo sensacionalismo exacerbado, noticiou que um bebê demônio, com chifres e cauda, havia nascido no ABC Paulista. Por vários dias o jornal noticiava alguma coisa referente ao bebê, e isso bastou pra que mil e uma histórias fossem criadas sobre a pobre criança, que na verdade tinha apenas uma má formação física.

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·         A Caronista

Há diversas versões sobre a mulher que anda de táxi pelas ruas paulistanas. A mais comum é que ela pega o veículo próximo a um cemitério, pede pra dar umas voltas pela cidade e retorna ao mesmo ponto. Ordena, então, que o motorista vá receber o dinheiro na casa dos seus pais, e passa o endereço. Quando ele chega lá, fica sabendo que a menina já morreu muito tempo atrás.

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