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Por Marcos Paulo Reis
Dicas sobre corridas para praticantes do esporte, por Marcos Paulo Reis.
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Fique atento à frequência cardíaca

“Sei quando estou bem, quando posso ir além ou quando devo parar. Conheço meu corpo.” Escuto muito isso por aí. Mas pergunto: conhece mesmo? Muita gente se baseia apenas na percepção de esforço para fazer treinos e provas. Um atleta profissional é capaz de entender e respeitar seus limiares. Mas o amador muitas vezes só […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 13h16 - Publicado em 10 jun 2016, 17h48

frequencia

“Sei quando estou bem, quando posso ir além ou quando devo parar. Conheço meu corpo.” Escuto muito isso por aí. Mas pergunto: conhece mesmo? Muita gente se baseia apenas na percepção de esforço para fazer treinos e provas. Um atleta profissional é capaz de entender e respeitar seus limiares. Mas o amador muitas vezes só pensa em fazer mais e melhor: a planilha pede 8K em ritmo leve, porém ele está se sentindo tão bem que resolve correr 16K em ritmo forte. Ele não percebe que tem dia para fazer força e dia para pegar leve e que isso faz parte da construção de um bom corredor.

Uma das coisas mais importantes que o corredor – especialmente o iniciante – deve aprender é sobre seus batimentos cardíacos. São eles que definem os resultados dos testes ergométricos e, querendo ou não, são parâmetros de avaliação de desempenho. É também por meio da frequência cardíaca (FC) que se percebe de maneira concreta a intensidade do esforço.

E nada como um simples monitor cardíaco (aquela cinta amarrada no tórax que transmite os batimentos do coração para o relógio) para ajudar, como uma espécie de vigilante do seu corpo. Quando você aprende a mapear sua FC, automaticamente consegue analisar sua evolução e o quão eficientes estão sendo os treinos, além de garantir maior segurança à saúde.

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De maneira geral, à medida que você ganha experiência, sua FC vai baixando. Porém, para usá-la a seu favor é preciso ficar atento também a alguns fatores como temperatura (o calor desgasta mais e o corpo, que precisa de mais energia para realizar o exercício), estado físico (se você dormiu mal, por exemplo, isso vai ‘aparecer’ nos seus batimentos mais elevados) e até hidratação (a desidratação debilita o organismo e faz a frequência subir).

Não despreze as informações a respeito de sua FC, uma ferramenta extremamente confiável e importante para sua corrida.

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