Por Arnaldo Lorençato O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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MasterChef 4: batatas e pratos do Fogaça são temas de provas
Trapalhadas e broncas são promessas de diversão na prova de hoje (28)
Por Arnaldo Lorençato
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Atualizado em 30 mar 2017, 13h06 - Publicado em 28 mar 2017, 18h01
A julgar pela seleção de finalistas que rolou no último episódio do MasterChef, a nova temporada será das mais empolgantes. Como se fossem as provas oficiais – e não dá para dizer que não eram – houve disputas em duplas e quartetos, além de uma repescagem capitaneada pelos masterjurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Jamile, Admiral’s Place e Cão Véio) .
Teve até uma campeã em versão fit que causou surpresa: Izabel Alvares perdeu nada menos que 39 quilos e está ainda mais bonita. Ou meia Izabel, como ela mesma disse na prévia ao lado do Raul Lemos.
Coisa inédita inclusive entre os participantes que não conseguiram o avental, alguns tipos já conquistaram fãs do lado de cá da tela. É o caso do Eduardo Harry Potter, que fez um risoto com tomate cru. Não teve simpatia que resolvesse: foi gongado pela Paola.
Os momentos engraçados se sucederam, em especial com Jacquin questionando candidatos como aprovados como o capixaba Victor V, que parecia que ia cortar os dedos numa mandolina, e tailandesa Yuko, que fez uma escultura de passarinho com um abacaxi.
No programa de hoje, a primeira coisa a comemorar é a volta de Ana Paula Padrão ao estúdio principal. Como a contagem dela faz falta. E o para tudo então? O Fogaça não precisará mais disparar a queima roupa um “mãos ao alto” como em filme de mocinho e bandido.
O programa começa com a caixa misteriosa. Ao erguerem o box de madeira, os participantes verão batatas variadas, mandioca, cenoura, mandioquinha, cará… espalharem pelo chão. Parece fácil fazer um purezinho para acompanhar um bife ou um peixinho. Só que não. Em vez de coadjuvantes no prato, essas raízes, tubérculos e que tais devem ser os protagonistas.
Há quem vá tirar de letra a prova proposta. Outros vão se dar muito mal já que não conseguem entender o que foi pedido.
A segunda prova é ainda mais difícil. Divididos em duplas – alguém vai se salvar na primeira etapa para atazanar os colegas – os participantes terão de reproduzir dois pratos do Fogaça que já provei algumas vezes e repeti no almoço desta tarde. Estão curiosos sobre o que achei? Estavam bem bons.
Um grupo está encarregado de fazer o atum selado em crosta de gergelim aos molhos teriyaki e chimichurri com arroz negro al dente, palmito pupunha em cubos e tartare de tomate. Embora pareça simples, dá uma trabalheira danada em especial para acertar os pontos.
O cupim finalizado na manteiga de garrafa com mandioca cremosa e farofa de banana é a outra pedida. Embora um pouco mais fácil de fazer, é igualmente trabalhoso nas palavras do próprio autor.
A encrenca no show de talentos que nesta noite compete com um jogo da seleção brasileira tem início porque o ganhador da primeira prova é o responsável por escolher quem fará cada uma das receitas. Isso gerará um conflito entre os participantes.
As trapalhadas se sucederão na cozinha mais cobiçada do Brasil. Essa avalanche erros dos candidatos ao troféu MasterChef irritarão os jurados, que distribuirão broncas sem parcimônia. Ou seja, o período paz e amor passou.
Um dos participantes está tão aflito que conta um sonho com Paola Carosella. Ou melhor, pesadelo. Antes de acordar desesperado, acreditou que a cozinheira argentina o estrangulava. Uia! Tem bobagens que é melhor nem contar…
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