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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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MasterChef 4: ingredientes da geladeira e o veto ao açúcar

Depois da primeira prova ao ar livre, os participantes voltam a ser enfrentar no estúdio

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h34 - Publicado em 11 abr 2017, 18h15

Programa animado o da semana passada, tinha como cenário em sua primeira prova o bucolismo de videiras que se espalham pela Serra Gaúcha. A ideia era que se preparem-se pratos com ingredientes regionais ou muito usados no Rio Grande do Sul na companhia de vinhos de três empresas da região: Casa Valduga, Perini e Aurora.

Foi o suficiente para rolar a primeira treta da temporada, que mais uma vez tem como jurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, JamileAdmiral’s Place e Cão Véio). Sem esquecer que se trata de um game, o líder da equipe azul avançou em direção aos ingredientes e sequestrou, por exemplo, todos os tomates. Apesar das reclamações do rival Fabrizio, ele e seu time tiveram que ser virar com o que sobrou. Ficou claro para todos que Leonardo veio para ganhar e não medirá esforços para conseguir seu objetivo.

Esse sangue nos olhos não garante vitória. Fabrizio mostrou-se um estrategista e soube lidar com a escassez de matérias-primas. Também revelou ser um líder nato. No final, o grupo liderado por ele levou a melhor.

A segunda prova parecia bico demais: fazer um bolinho de arroz, não esse encontrado nas casas brasileiras ou nos botequins e alguns restaurantes como o Ritz. O bolinho era à italiana. Em pouquíssimo tempo, era necessário fazer um risoto, esfriá-lo, enrolar os bolinhos recheados e fritá-los. Haja técnica!

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Resultado: Walter levou a melhor ao preparar um bolinho em estilo clássico recheado de camarão. Ganhou, na opinião dos jurados, com a oferta de dois extras, pimenta e limão, que nunca vi ser usado na Itália.

O bolinho fatal, tipo bola de gude de tão duro, foi preparado por Luciana. Nem a linguiça que ela usou no preparo ajudou. Para Jacquin, estava complemente sem gosto.

Ingredientes da geladeira: tema que abre a noite na cozinha (Carlos Reinis/Band/Veja SP)

A criatividade dominará a primeira prova desta noite, que começa com a caixa surpresa. Cada participante terá sobre sua bancada uma lista de ingredientes que costuma usar na geladeira. Logo no começo do programa, os participantes responderam um questionário com essa pergunta, mas sem saber a finalidade.

Parece fácil, não? Não é. Uma equipe entra com uma geladeira cheia de imãs e cada concorrente será obrigado a escolher um. Isso equivale a um troca troca de caixas, que deixará muita gente perturbada. Há quem reclame: “Nunca usei shoyu”. Haverá caixa pobres em condimentos e ervas, outras com muitos temperos orientais, uma galinha caipira inteira…

Quem ficar para a segunda etapa, terá de fazer uma sobremesa na qual o açúcar está vetado. No supermercado eles não encontrarão ingredientes como leite de coco, chocolate e leite condensado. Também não será possível usar melaço. Em compensação, estarão à mão frutas, frutas secas e mel. Sim, senhores, mel. Assim parece moleza. Que nada! Segundo soube, as gororobas hão de vir por aí.

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(Veja São Paulo/Veja SP)
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