MasterChef 4: como alimentar craques do vôlei e fazer filé-mignon
Primeiro teste da noite tem como cenário o Ginásio do Ibirapuera e é seguido de uma eliminação regada a molho de mostarda
Na semana, o teste da geladeira parecia fácil. Os participantes teriam de cozinhar com o que têm nos próprios refrigeradores de casa. Mas aí vem a complicação MasterChef, observada de perto pelos jurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Jamile, Admiral’s Place e Cão Véio). Apareceu um desses eletrodomésticos em cena cheios de imãs. O resultado foi que todos trocaram suas caixas.
Usar as matérias-primas alheias não é fácil. Que o diga o Fabrizio, que pegou os itens disponíveis no frigobar do Abel, que aliás, venceu a prova com as compras do Fabrizio.
Na etapa seguinte, foi a vez de apavorar os candidatos a cozinheiro profissional com mais uma disputa de confeitaria. Não foi moleza. Desta vez, era necessário preparar sobremesas sem açúcar. Deborah levou a melhor e Roger deixou a competição. Aliás, saiu abrindo um berreiro. Chorou muito sobre os figos mal assados. Ou seja, a sobremesa mais sem graça da noite.
Houve quem se solidarizasse com ele nas redes sociais. Os tuiteiros também se mostraram ainda mais atentos aos comentários da Paola. Foi um tal de reclamar que ela está mais afiada nesta temporada, um comportamento que rende muitas reclamações dos espectadores. Acho que já vi esse filme antes, mas as pessoas fazem parecer que foi a primeira vez.
A prova de hoje reúne 200 convidados no Ginásio do Ibirapuera. É a maior da temporada, semelhante a dos bombeiros no ano passado. É também uma homenagem aos craques do vôlei.
Vão filar boia e bancar que são críticos gastronômicos Virna, Marcelo Negrão, Fernanda Venturini, Gustavo Endres, Fofão e Mauricio Lima. Dessa vez, o cardápio não será livre. Terá obrigatoriamente uma lasanha e uma sobremesa escolhida por cada time.
Uma das equipes, cada uma com nove cozinheiros, estará livre da etapa seguinte. De um lado estão os liderados por Abel e do outro, os comandados pela capitã Deborah. Não faltarão tretas, como sempre acontece nas provas em grupo. Numa das equipes, a liderança será muito questionada. Inseguro na direção, esse capitão acaba deixando que vários processos culinários deem errado, o que leva a uma revolta entre os subordinados. Do outro lado, tudo parece muito harmônico até que dois integrantes começam a brigar.
Os atletas e convidados colocarão medalhas no pescoço de membros de sua equipe favorita. Só depois da contagem das láureas se saberá quem são os campeões que estarão livres da prova de eliminação.
No estúdio, os integrantes da equipe derrotada terão de fazer o bife perfeito. Dessa vez, a receita é um filé-mignon ao molho de mostarda. Os acompanhamentos são livres, tornando a guarnição uma forma de testar a habilidade dos cozinheiros e também a capacidade de harmonização deles.
Uma dificuldade extra que só se saberá na hora: cada competidor receberá um único medalhão para trabalhar. Ou seja, não dá para experimentar antes de servir. Ainda assim, terá de expedi-lo ao ponto, uma das regras dessa prova. Para facilitar, Paola se encarregará de ensinar como se faz uma carne no ponto certo antes de Ana Paula Padrão disparar o cronômetro. Não faltarão lágrimas na eliminação, assim como uma polêmica para esquentar o episódio.
Veja os participantes: