Vladimir Ashkenazy, Nelson Freire e Philharmonia Orchestra

Resenha por Luan Flavio Freires

Diante da importância dos envolvidos, as duas apresentações programadas para a Sala São Paulo têm tudo para ser memoráveis. Criada em Londres pelo produtor Walter Legge logo depois do fim da II Guerra Mundial, em 1945, a Philharmonia Orchestra tornou-se desde então uma das mais respeitadas e requisitadas formações do mundo. O conjunto está em turnê pela América Latina, com passagens também agendadas por Peru, México, Colômbia e Rio de Janeiro. "Firmemente estabelecido como um dos grandes pianistas do nosso tempo", como muito bem definiu dias atrás o jornal inglês The Guardian, o mineiro Nelson Freire sola em Concerto Nº 5 para Piano em Mi Bemol Maior Op. 73 (conhecida como O Imperador), de Beethoven. A violinista americana Esther Yoo, de 20 anos, é a solista em The Lark Ascending, de Williams. Na segunda, a Quinta Sinfonia de Sibelius preenche o roteiro, sendo substituída pela Quinta de Tchaikovsky na terça. Quem rege os músicos em ambas as noites é o russo Vladimir Ashkenazy, elogiado maestro da orquestra. Dias 15 e 16/9/2014.

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