Virgínia Rodrigues
Resenha por Luan Flavio Freires
A cantora baiana lançou em abril o quinto disco de estúdio, o delicado Mama Kalunga, sete anos depois do anterior, Recomeço. No trabalho, que foi produzido por Sebastian Notini e Tiganá Santana, Virgínia faz uma refexão sobre os caminhos do homem negro pelo mundo. Faixas como as bem arranjadas Essência de Tudo e Nos Horizontes do Mundo, que preenchem os mais de 56 minutos de duração do álbum, têm instrumentação leve e suave formada por percussão, violão e violoncelo. Com Santana na direção artística, o espetáculo ainda conta com Iura Ravensky (violoncelo), Sebastian Notini e Marco Lobo (percussão), Léo Mendes (violonista) e Bernardo Bosisio (violão). Dias 8 e 9/10/2015.
Restaurante oficial do Bob Esponja tem jantares temáticos e loja exclusiva
Não foi desta vez: Mila, em Pinheiros, precisa de ajustes
Ano de 2024 terá apenas três feriados prolongados
Parque Ibirapuera terá exposição imersiva da saga ‘Harry Potter’ em agosto
14 filmes de sexo na Netflix com classificação 18 anos
