Transparência e Reflexo

Resenha por Julia Flamingo

A entrada de Cauê Alves como curador do Museu Brasileiro da Escultura, em abril, marcou o começo da reestruturação do espaço. Com passagens pelo MAM e pela 56ª Bienal de Vezena (ele foi curador-assistente da edição de 2015), o paulistano está finalmente conseguindo dar um ar mais atualizado ao museu inaugurado em 1995. Sua missão é trazer artistas contemporâneos (não só voltados para a escultura, apesar do nome do museu) para expor em todos os ambientes. Na ótima mostra Transparência e Reflexo, reuniu obras assinadas por 25 nomes, como Iran do Espírito Santo, Nuno Ramos e Carlos Fajardo. Em comum, todos os trabalhos brincam com a luz natural ou artificial refletida, assim como a imagem dos visitantes ou de projeções. Na escultura Bambuí, por exemplo, a paulistana Amelia Toledo usa uma bobina de inox que parece duplicar as pedras dispostas no pátio. Lucia Koch, por sua vez, criou quatro claraboias que transformam raios solares em raios coloridos. Arnaldo Antunes é o autor da obra sonora Dois ou + Corpos do Mesmo Espaço, em que todas as palavras proclamadas por ele parecem reverberar no ambiente.

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