Sergio Fingermann – Se Noite Fosse Água

Resenha por Jonas Lopes

Gravador dos mais inventivos do país, o paulistano Sergio Fingermann tem se dedicado à pintura recentemente. Um bom apanhado dessa produção criada ao longo dos últimos quinze anos pode ser apreciado em Se Noite Fosse Água — título extraído do poema Meditações Sobre o Tietê, de Mário de Andrade. Estão reunidos na mostra quinze acrílicas e dez trabalhos sobre papel. As obras nasceram da experiência de Fingermann na realização de mosaicos de pedras portuguesas para alguns projetos do arquiteto mexicano Ricardo Legorreta. Nas telas, que recebem um deliciado tipo de papel japonês colado antes, as formas geométricas foram transpostas de maneira criativa. Surpreendem as harmoniosas combinações de cores. Na série Suíte Construtiva há um diálogo frutífero com o cubismo, sobretudo o praticado pelo francês Georges Braque, e também com toda a tradição concretista brasileira. Por outro lado, os tons ocres fazem referência a dois ídolos do artista, o italiano Giorgio Morandi e o francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. Preços não fornecidos. De 21/9/2013 a 21/10/2013.

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