Se Não Neste Tempo – Pintura Alemã Contemporânea: 1989-2010

Resenha por Jonas Lopes

Constantemente decretada como morta em exercícios
de futurismo, a pintura continua a revelar focos
criativos. Um painel abrangente do gênero pode ser
apreciado na excelente coletiva Se Não Neste Tempo
— Pintura Alemã Contemporânea: 1989-2010.
Formada por 83 obras de 26 artistas, a mostra foi
organizada exclusivamente para o Masp — o normal,
em grandes exposições internacionais, é trazer
uma montagem que já venha circulando por outros
países. A seleção revela-se variada e organizada por
núcleos e estilos. Há desde a figuração do ótimo
Gerhard Richter, cujos óleos discutem a relação
entre telas e fotografias e estimulam as noções de
realismo do espectador, até os traços violentos e
expressionistas de Jonathan Meese, passando pela
abstração geométrica de Thomas Scheibitz e pela
inflexão política de Werner Tübke. Tim Eitel retrata
pessoas em passeios por museus e galerias, ao
passo que Tatjana Doll revisita Guernica
com traços propositalmente toscos. Até 30/01/2011.

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