Rubem Braga — O Fazendeiro do Ar

Resenha por Jonas Lopes

Gênero literário brasileiro por excelência, a crônica foi praticada por escritores do calibre de Machado de Assis e Nelson Rodrigues. Ninguém, contudo, se tornou tão sinônimo dela quanto o capixaba Rubem Braga, homenageado pelo Museu da Língua Portuguesa com uma mostra compacta e eficiente, sem os exageros tecnológicos vistos em exposições anteriores na instituição. Com curadoria de Joaquim Ferreira dos Santos, Rubem Braga — O Fazendeiro do Ar chama atenção já na primeira sala, coberta de jornais do teto ao chão. Ali, Braga é lembrado como jornalista, escritor, editor e diplomata por meio de textos, documentos e edições raras. Há máquinas de escrever e, em cima delas, tablets: basta tocar a tela e textos aparecem. Em outro espaço, o espectador atende telefones e ouve notícias sobre a II Guerra Mundial, que teve o então repórter Braga como correspondente. Uma instalação revisita sua famosa cobertura no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. De 25/6/2013 a 1°/9/2013.

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