Roberto Burle Marx – Uma Vontade de Beleza

Resenha por Laura Ming

Foram os projetos paisagísticos modernos que consagraram Roberto Burle Marx (1909-1994). Mas o artista paulistano também tinha o desejo de ser reconhecido como pintor. Assistente de Candido Portinari na década de 30, ele nunca deixou de trabalhar com as tintas. Chegou a representar o Brasil em uma Bienal de Veneza, em 1970. Agora, a Pinacoteca do Estado revela essa vertente menos notória de Burle Marx na exposição Uma Vontade de Beleza, composta de oitenta obras, entre telas, desenhos e peças de cerâmica e vidro. Observa-se na seleção de quadros como o artista dominava a técnica da pintura e como explorou diferentes estilos até alcançar as formas orgânicas e sinuosas que caracterizam sua produção, também marcada por um colorido impactante. “Ele tinha desejo por beleza e liberdade, e horror a formas preestabelecidas”, diz Giancarlo Hannud, curador da mostra. Além dessas peças, o visitante pode conferir as joias feitas em parceria com Haroldo, irmão do artista, que eram oferecidas pelo governo brasileiro como presente em visitas oficiais. Até 22/3/2015. 

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