Ricardo Rendón

Resenha por Julia Flamingo

Ao contrário do que se pode pensar, espaços vazios podem dizer muita coisa. Para vários artistas, como Ricardo Rendón, eles podem significar muito mais do que se fossem preenchidos por desenhos e cores. Nos trabalhos do mexicano, pedras de mármore foram perfuradas em formatos circulares, de maneira que os buracos vazios deram às pedras uma aparência leve e delicada — adjetivos que, normalmente, não se poderia atribuir a tais objetos. As pedras foram dependuradas nas paredes da galeria por meio de cabos que sustentam duas funções: equilibrar os pesados blocos e, ao mesmo tempo, formar desenhos nos paredões do espaço. Em algumas instalações, as partes retiradas das peças são espalhadas pelo chão, como registros da ação anterior realizada pelo artista.

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