Paulo Werneck

Resenha por Jonas Lopes

Ignorada por
vários anos, a produção do muralista carioca
Paulo Werneck (1907-1987) enfim ganha o devido
reconhecimento. Depois de passar pelo Rio
de Janeiro, a retrospectiva dedicada a esse precursor
do abstracionismo no país aporta na Pinacoteca.
As peças centrais da seleção de Carlos
Martins, cocurador ao lado de Claudia Saldanha,
são os 110 projetos para fachadas ou interiores
de edifícios, feitos com guache. A princípio um
ilustrador figurativo, Werneck alcançou reconhecimento
nos anos 40 e 50 ao aplicar os desenhos
através da técnica de pastilhas de cerâmica. Embora
a norma da época fosse encomendar a realização
final dos painéis a ateliês profissionais, o
artista preferiu montar uma equipe para participar
desse processo quase artesanal. A mostra
exibe ainda 25 fotografias de murais finalizados. Seu trabalho mais célebre é o da Igreja da Pampulha,
em Belo Horizonte, prédio de autoria do
recorrente parceiro Oscar Niemeyer. De 21/05/2011 a 17/07/2011.

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