Ordem e Progresso: Vontade Construtiva na Arte Brasileira

Resenha por Jonas Lopes

Diversas tendências vanguardistas são percorridas
na coletiva. Formada por oitenta obras,
todas do acervo do MAM, a mostra parte de um
conceito definido por Hélio Oiticica em 1967, no
texto escrito para a exposição Nova Objetividade
Brasileira. Ele definia o termo “vontade construtiva”
como a forma encontrada aqui de assimilar
aspectos culturais do exterior, digeri-los e, então,
criar algo totalmente novo e com personalidade
própria. A seleção vai de artistas concretistas e
neoconcretistas, caso de Lygia Pape e Lothar Charoux,
a nomes da videoarte como Mauricio Dias
e Walter Riedweg, passando por fotografias de
Brasília registradas por Thomaz Farkas e Mauro
Restiffe. O período do regime militar rende trabalhos
mais politizados, entre eles os de Regina
Silveira e do argentino León Ferrari (que viveu em
São Paulo de 1976 a 1991). Sobressaem também
as presenças de Beatriz Milhazes, autora da pintura
Love, e Cildo Meireles, com a instalação Camelô. Até 03/04/2011.

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