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Mauro Piva

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Resenha por Julia Flamingo

**1/4** Estudos de cor do alemão Joseph Albers: o papel envelhecido também foi recriado por Piva *(Divulgação)*

**2/4** Testes de cor de Matisse foram recriados, um a um, por Piva *(Divulgação)*

**3/4** Cópias dos testes de cor do próprio artista *(Divulgação)*

**4/4** Autorretrato como Teste de Cor: O Que Sobrou: obra original está no México; na exposição, o trabalho exposto é a recriação do teste de cor *(Divulgação)*

Numa mostra de Henri Matisse, no MoMa, Mauro Piva ficou encantado com uma vitrine que guardava diversos testes de cor feitos pelo mestre francês. O encontro foi uma espécie de epifania e ponto de partida da individual na Galeria Leme. “As pinceladas espontâneas eram como uma extensão de Matisse, e tão importantes como seus quadros”, explica Piva. Ele decidiu, então, transformar as próprias provas de cor em obras, com o intuito de trazer para o espaço da galeria objetos usados no processo de criação dos trabalhos, que normalmente seriam descartados. Num desafio ainda maior, recriou testes de cor de nomes como Joseph Albers, William Kentridge e William Turner. Até 20/8/2016.

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