Francisco Faria

Resenha por Julia Flamingo

Pintores clássicos de paisagens descansavam suas telas em cavaletes.Na contramão dessa tradição, o paranaense Francisco Faria usa papel e coloca-o sobre uma mesa. A intenção é impedir que o pó do grafite deixe marcas acidentais em suas criações. Outra diferença importante: suas paisagens, inteiramente traçadas a lápis, não são retratos do que ele vê, mas uma construção imaginária que mistura memória com sonhos. Dezoito desenhos feitos nos últimos trinta anos integram sua individual na Galeria Bolsa de Arte. Cerca de três meses foram necessários para finalizar peças como O Caminho da Floresta para o Mar I e III. Para atingir os efeitos de variações de textura e as múltiplas gradações de cinza, ele usa doze grossuras de grafite. Até 10/12/16.

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