Elisa Bracher

Resenha por Julia Flamingo

O andar térreo da Galeria Raquel Arnaud cheira a terra molhada com o site-specifc Labirinto, feito pela artista paulistana com taipa de pilão. A obra interfere na arquitetura do próprio espaço e o impacto causado pela sua imponência é contraposto ao conjunto de trabalhos em cartaz no 1º andar, mais singelos. Criada no início deste ano, a escultura Pulmão refere-se à grave doença que a mãe de Bracher enfrentou. Dois infláveis transparentes são seguidamente enchidos de ar e esvaziados, sendo que um deles, porém, carrega uma pedra, o que o impede de ser preenchido por completo. A tranquilidade emanada pela obra é complementada por um poema sonoro que provoca no visitante a vontade de se sentar e curtir a serenidade do ambiente. Até 24/10/2015.

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