Augusto de Campos – Rever

Resenha por Julia Flamingo

Nos anos 50, os poetas Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari surgiram com a expressão “verbivocovisual”. Apesar de complicada, ela entrou para o dicionário de artistas de várias gerações. “Significa uma preocupação visual, semântica e sonora com o que se produz”, explica Daniel Rangel, curador de Rever, a maior individual da carreira de Campos, realizada em parceria com o Instituto de Cultura Contemporânea. No Sesc Pompeia, a poesia concreta do autor de 85 anos torna-se mais concreta do que nunca. São 75 obras, como a famosa Amortemor, que brincam com o significado, os sons e as formas dos termos. Assim, seus textos pulam do papel e viram serigrafias, esculturas, colagens, instalações, áudios, animações e vídeos em 3D, oferecendo ao público um tipo alternativo de experiência com a linguagem poética. O jogo de palavras aliado à preocupação visual faz de Campos mais do que um mestre das letras: ele é, também, um grande artista plástico. Até 31/7/2016.

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