31ª Bienal de São Paulo

Resenha por Laura Ming

A 31ª edição do evento partiu da ideia de que a arte deve ser transformadora da realidade. Assim, temas como religião, sexualidade, criminalidade e autoritarismo aparecem em várias das 250 obras exibidas. Poucas delas, infelizmente, conseguem fugir do lugar-comum e trazer um novo olhar a assuntos que já foram tão debatidos. A maioria nem sequer possui algum tipo de apelo estético. Apesar da intenção de ser popular, esta Bienal revela um resultado bastante hermético — mesmo com muita paciência e disposição, é difícil para embarcar na proposta de cada artista. Ainda assim, como todo evento grande com muitos participantes, há trabalhos que podem valer o passeio. Entre eles, a instalação de painéis coloridos de Walid Raad, importante artista libanês, as belas esculturas do polonês Edward Krasinski e os desenhos do chinês Qiu Zhijie. De 6/9/2014. Até 7/12/2014.

+ Aproveite: uma nova linha de ônibus foi disponibilizada para levar o público à Bienal. O 909P/10 Metrô Paraíso – Bienal SP (Pq. Ibirapuera) funciona de terça a domingo, das 8h às 22h30 e sai a cada 15 minutos da Rua Ramon Penharrubia, s/n (Viaduto Paraíso). R$ 3,00.

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